Ferri: “Vaticano, escolha construtiva” La Marca: “Não, é uma ingerência” Nissoli: “Eu confio no Draghi”

Article by  Marzio Pelù — Translation and Video: Luis Aparicio

O debate sobre o “choque” entre o Vaticano e o governo italiano sobre o projeto de lei Zan contra a homofobia está aceso também ao nível internacional, o que, segundo alguns partidos políticos, colocaria em risco a liberdade de expressão ao prever penas severas para opiniões que podem ser enquadradas como ofensas baseadas “no sexo, género, orientação sexual ou identidade de género”.

Como é bem sabido, a Santa Sé pediu oficialmente ao governo italiano que modificasse o projeto de lei, apelando à Concordata, o “acordo” que regula as relações entre o Estado italiano e a Igreja Católica, porque este projeto de lei violaria “o acordo de revisão da Concordata”.

E o pedido de “reformulá-lo para que a Igreja possa continuar a exercer a sua ação pastoral, educativa e social livremente” desencadeou um verdadeiro vespeiro (não só) em Itália, onde a política e a opinião pública se expressaram – através das redes sociais – em tons às vezes muito duros a favor de um ou outro lado: contra a iniciativa do Vaticano, em particular, alinharam-se muitos rostos conhecidos do espetáculo como o cantor Fedez, já protagonista de uma polémica acalorada com a administração da Rai TV por ocasião do seu discurso no palco do dia 1 de maio em Roma, centrado em justiça política.

Diferentes são também as opiniões dos nossos parlamentares eleitos no estrangeiro ou que mantêm relações políticas com o exterior como o deputado Cosimo Maria Ferri, do Italia Viva, membro do intergrupo parlamentar Itália-Canadá e ex-magistrado:

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